segunda-feira, maio 22, 2006

Raiva Negra, Furia Negra... Galiard... Cliath...

Tudo aconteceu há mais ou menos uns dois anos. Foi durante um assalto, o rapaz chegou do nada e colocou a faca no meu pescoço e pediu para entregar tudo o que estava levando... Fiz tudo o que ele mandou, mas as ações dele deixavam claro que queria mais. Logo senti a mão dele apertar meu seio, fechei os olhos e tentei me livrar dos braços dele, mas a faca no meu pescoço começou a ferir a pele deixando um pequeno filete de sangue escorrer.
Quanto mais o tempo passava, mas sentia necessidade de sair de lá, pensei em gritar, mas o medo era maior, mas tudo mudou quando senti aquela mão grossa tocar meu seio, algo dentro de mim mudou de uma forma que não consegui me controlar... Estava muito nervosa, uma grande raiva consumia minha alma, não consegui ver muita coisa só senti uma grande dor e uma furia imensa tomando conta do meu corpo... Foi neste momento que apaguei.
Ao acordar, pude ver algumas pessoas olhando para mim, movendo o rosto um pouco vi um cachorro, que me lembrava um huskie... Tentei me levantar, mas senti a pata do cachorro contra meu peito, as pessoas já começavam a andar, pude ouvir o cachorro grunir algo, por segundos não quis acreditar, mas estava entendendo o que o animal estava falando... Achei que estava ficando louca, respirei fundo.
Foi ai que Leticia se aproximou e começou a me explicar as coisas, falando sobre o que estava acontecendo e também sobre o que eu era... De primeira fiquei chocada, só queria sair dali, mas o lobo falando e o pior, eu entendendo, foi de mais... Fiquei bem quieta sentada olhando para todos, Leticia e Gram, o tal Huskie, me ensinaram tudo.
Tive meu rito de passagem com a morte de um lacaio, que me rendeu uma cicatriz no pescoço... Foi neste dia que eu recebi meu nome, Leticia e Gram me batizaram como Raiva Negra, motivo... Só consigo me transformar se fico muita, muita raiva, como do dia do assalto.
Agora depois de dois anos tive que mudar, agora estou no interior, mais perdida do que eu posso imaginar, olho para os lados e não reconheço nada, as vezes fico frustrada, mas depois de duas semanas encontrei uma mulher chamada Ana Paula, uma Uktena, ela é legal e me chamou para o mute que vai ter agora... Perfeito vou fazer de tudo para ser aceita e para honrar o nome de Leticia, Gram e das Furias Negras.

sexta-feira, maio 05, 2006

La danse de la passion. Cap 3

O amanhecer de um dia preguiçoso, o despertador tocou irritantemente pontual como sempre as sete e meia, Jean se moveu preguiçosamente se ajeitando na cama, sentindo o corpo quente e delicado Pah colado no dele... Pah também tinha ouvido o barulho do despertador e começou a se mover beijando o pescoço de Jean e murmurando baixinho.
- Meu amor... Acorda, esta na hora...
Jean moveu o coro se ajeitando e fechando os olhos e a abraçou cheirando os cabelos dela, logo descendo e beijando a testa, bochecha, lábios e pescoço, por final ainda relutante deixou o corpo da pequena oriental e foi tomar um banho gelado, para ver se esfriava os animos. Pah se levantou pegando um roupão branco com algumas letras orientais e seguiu para a cozinha fazendo algo para Jean comer.
O banho não demorou muito e logo Jean saiu do banheiro colocando uma calça mais larga preta e uma camisa branca, o tempo naquele instante estava um pouco quente, então só jogou uma camisa por cima, seguiu para a cozinha onde sentou ao lado de Pah, por segundos ele ficou a olhando, se mostrava completamente apaixonado por ela, os olhos negros dele fixos sempre nos verdes dela, assim como Pah também. Não ficou muito, não queria se atrasar, Jean seguiu para a academia e enquanto Pah arrumava as coisas no apartamento.
Quando deu umas dez para as quatro Pah tomou um banho e se arrumou, colocou uma calça jeans preta folgada e uma blusa branca colada no corpo, uma blusa de moletom claramente masculina, passou um perfume suave e seguiu para a academia também com a mochila onde tinha sua roupa de dança e também seus documentos.
As cinco chegou na academia, seguindo para a sala onde sempre tinha aula, tinha chegado cedo, nem o professor ainda estava la... Pah arrumou-se e começou a se alongar. Não demorando muito Victor, um garoto loiro se aproximou de tocando no ombro dela. Por segundos se assustou e logo balançou a cabeça, chamando ele para começar um aquecimento... Pah usava uma malha colada nas pernas e uma blusa rosa com um monte de coração desenhado, a blusa era mais solta deixando um ombro esquerdo de fora.
Victor e Pah começavam a se aquecer juntos, os dois se ajudavam. Jean tinha terminado de arrumar suas coisas e se aproximava da sala, ao longe já sentia o cheiro de sua amada, andou mais apresado para ver ela, quando chegou na porta via Pah rindo e conversando animadamente com Victor que também a olhava, mas diferente era o cheiro que tinha no lugar, ela se movia rindo mostrando um passo de tango para ele, enquanto Victor observava bem o passo e todo o corpo de Pah.
Jean parou observando e se irritando cada vez mais com a cena... Pah não dançava com o rapaz, mas msotrava, Victor se aproximou de leve para tentar enlaçar a cintura dela, mas ela se move virando o rosto para a porta, abrindo um belo sorriso. Enquanto na porta Jean mantinha a cara fechada observando fixamente o rapaz, enquanto Pah se aproxima e abraça-o beijando, por alguns segundos Jean se perde no beijo da menina, mas o cheiro vindo do rapaz o encomodava, logo os outros alunos começavam a entrar, instintivamente Jean abraçou ela bem forte impondo-se e mostrando que ela era dele.
Segurando-a pela cintura levou ate o som ligando, colocando Astor Piazzola & Carlos Gardel - Tango Scent of a Woman... Pah sorria ouvindo a musica, adorava esta, logo começou acariciar o rosto de Jean com a mão direita, mas sabia que tinha algo errado, só que não era momento de fazer perguntas.
Assim que a música começou a tocar Pah fechou os olhos, mas logo os abriu devagar fixou-se nos lindos olhos negros de Jean, a mão esquerda se moveu de leve para a nuca dele e a direita segurando a mão esquerda, com um leve movimento dos pés Jean começou a guia-la pelo salão.
Naquele momento os dois pareciam um só, mas algo encomodava o condutor. Era um cheiro peculiar que chegava a suas narinas e mesmo que tentasse concentrar só em sua parceira e nos movimentos. A dança chegou ao final, os dois pareciam cansados, Pah sorrindo se move abraçando-o e acariciando a nuca, mas Jean desta vez estava sério e observava os alunos.
Balançando a cabeça Pah soltou os braços de Jean e caminhou ate a mochila, pegando suas coisas e jogando sobre o ombro esquerdo, sem mesmo dizer tchau começou a caminhar indo para a direção do refeitório.
Quando Jean pode perceber Pah já tinha saido, por segundos ele ficou pensando no que estava ocorrendo e porque ela tinha saido, mas logo caminhou na direção do cheiro dela, não demorou muito e a viu sentada numa cadeira bebendo um chá de hortelã, a noite estava começando a esfriar. Ele se aproximou beijando seu ombro e subindo para seu pescoço e rosto, inevitavelmente Pah sorriu e virou o rosto beijando os lábios dele.
Conversaram um pouco, ela riu e logo balançou a cabeça e olhando no relogio despediu-se dele e começou a ir para a saida, enquanto ele ficou parado na cadeira ainda olhando para a direção dela, vendo-a sair. A vontade de segui-la era enorme, mas ainda tinha uma aula para dar.
A noite estava fria com uma grande lua cheia, a lua dos amantes. Pah tinha acabado de sair da academia, Jean ainda tinha mais uma aula. Ela seguia para a direção do carro de Jean, observava as pessoas passando para seus carro e mantinha sempre um belo sorriso, os olhos dela percorriam cada centimetro do estacionamento, mas tinha alto estranho no ar, a lua não estava prateada como sempre e sim avermelhada, Pah percebera isso naquele momento, sentiu um calafrio, sabia que algo iria acontecer com ela.
Por mais que tentasse Jean observar os casais dançando, mas sua mente seguia a pequena oriental de olhos verdes, algo em seu intimo sabia que tinha algo errado, talvez fosse o cheiro de Victor que o tinha irritado tanto e estava começando a fazer sua imaginação agir... Bufou um pouco e começou a dar alguns exercicios para os casais, explicando os passos para eles, Jean se perguntava por que não a segurou na ultima aula como sempre fazia.
Enquanto isso Pah chegava no carro, abrindo a porta dele e respirando fundo quando sentiu um toque em seu ombro, abriu um sorriso e virou o rosto olhando para trás, quando sentiu um soco em seu rosto e um corpo precionando-a contra o carro, sem acreditar no que estava acontecendo Pah soltou um grito e tentou se soltar, mas o rapaz tampou a boca dela impedindo o grito de sair. Uma voz conhecida por ela pode ser ouvida,
“- Fique quieta e nada de mal vai acontecer com você...”.
Logo começou a passar a mão no corpo dela, lágrimas começaram a cair dos olhos de Pah que não sabia o que fazer, tentou ainda se mover, mas logo foi punida com um soco nas costas que a fez curvar para trás e gemer baixo de dor, seu lábio estava cortado e sangue corria devagar. Fechando os olhos Pah apertou o alarme do carro com a porta semi aberta, Victor viu o barulho do alarme sendo ligado e a puxou pelos cabelos indo para a direção do muro onde uma grande sombra podia esconde-los.
Jean vendo um casal rodopiar pode sentir um aperto no coração, sua mente vez lembrar de Pah sorrindo para ele, fechando os olhos ele virou a cabeça para fora, pois ela já devia ter voltado com a chave do carro. Sem pensar duas vezes ele se pos a caminhar em direção ao estacionamento, não deu muitos passos quando ouviu o barulho do alarme tocar, agora tinha certeza de que tinha acontecido alguma coisa com sua pequena.
Enquanto isso Victor apertava o corpo de Pah contra a parede, abrindo a calça dela descendo rapido, precisava te-la, não importava o que tinha que fazer, uma das mãos subia para o seio dela por dentro da blusa e apertava forte, Pah soltava gemidos de dor abaixando a cabeça e tentando se afastar, as lágrimas caiam enquanto Victor tirou a calça e a calcinha dela de uma vez e roçou o corpo, ela por sua vez se moveu mais uma vez tentando sair dos braços dele de olhos fechados.
“- Não victor...”.
Ele segura Pah pelo cabelo e bate a cabeça dela na parede cortando a sobrancelha e fazendo um filete de sangue começar a aparecer.
Jean com o coração disparado correu para a direção do estacionamento, seus olhos começavam a procurar ela, o panico já começava a tomar conta de sua mente, soltou um rosnado quando olhou para o carro e viu as coisas dela no chão jogadas. Não se conteve e soltou um urro de odio quando pode sentir o cheiro dela com medo, que já tinha sentido antes e um cheiro conhecido de excitação. Seus olhos ficaram amarelos e quem conhecia ele podia ve-lo crescer um pouco.
Victor ouviu o urro e a empurrou para um canto mais escondido, não queria que nada atrapalhasse nem mesmo aquele barrulho, forçando o corpo dele contra o dela conseguiu penetra-la enquanto apertava o seio dela forte, Pah soltou um gemido de dor e tentou gritar, mas Victor quando ouviu o começo do grito dela soltou o seio e tampou a boca dela rindo e começando a se mover.
Ao ouvir o grito de Pah Jean fecha os olhos e começa a correr na direção, enquanto se aproximava podia sentir o cheiro do sangue e também de excitação... Os olhos ficavam amarelhos garras começavam a aparecer nas mãos dele, seus pelos começavam a engrossar, a respiração ficava cada vez mais intensa. Já começava a ver vultos entre a escuridão, Jean pode ver muito bem Pah se debatendo, mas Victor a segurando forte, o corpo do rapas se movia forte e sem nenhuma dó, um pouco mais atrás deles a calça e a calcinha de pah com a marca de sapato sobre elas.
Os olhos dele brilhavam, rosnou e pulou sobre Victor mordendo o pescoço dele, os dentes pontiagudos entravam no pescoço enquanto o garoto soltou um grito de dor, as garras de Jean, cravavam no quadril dele cortando boa parte da pele dele, o rapaz que segurava Pah soltava. O braço direito subia ate a cabeça do rapaz o cortando. O sangue de Victor escorria molhando as costas de Pah e o proprio pelo de Jean, um rosnado baixo e cruel pode ser ouvido, ela tremia tentando sair, mas estava presa contra a parede.
Jean vendo como Pah estava empurrou Victor contra a outra parte da parede e abraçou-a por trás envolvendo seu corpo com os braços que voltava ao normal, os olhos dele cheio de carinho para ela. Com passos firmes seguiu para o carro, abriu a porta e pegou todas as coisas dela, Pah tava encolhida no banco, Jean também pegou Victor colocando ele no carro, o rapaz ainda não tinha morrido, não iria morrer sem sofrer pelo que fez.
Todo cuidadoso Jean levou ela para a casa, sempre com ela no colo... Pegou ela no colo e levou para a direção do quarto beijando o rosto dela e indo para o banheiro, deu um banho nela, acariciando o rosto, o corte estava grande na sobrancelha, Jean pode ver pequenos hematomas nos seios dela e também um grande nas costas dela onde Victor deu um soco.
Pah ficou quieta na cama, tava ainda em choque com o que tinha acontecido. Jean ficou abaçado com ela ate não conseguir mais ficar acordada e cair no sono, assim que aconteceu isso a deixou no meio da cama e caminhou ate o carro, agora sim Victor iria sofrer.

quinta-feira, maio 04, 2006

...Hunter...

Mal tinha começado o dia e lá estava eu andando pelas ruas novamente, agora era estranho, aquelas pessoas tão normais... estavam tão estranhas, o senhor Jorge da padaria, agora mais parecia um ser estranho, hora com cara de gato, hora com cara de humano. Não dava para ficar naquela padaria esperando o pão sair, mas que ideia também, comer alguma coisa naquele instante.
Voltei a andar quieta, de cabeça semi baixa, assim evitava de ver aqueles corpos cadavericos com larvas no rosto dirigindo onibus de crianças, me deu um aperto no coração e uma vontade de bater aquele ser ate ele sumir, por segundos me lembrei do meu primo, meu estomago começou a embrulhar... Mas o que poderia fazer... A ansia subindo, não pude evitar, apoiada numa arvore pus para fora o que queria sair, não estava me importando que era um parque e muitas pessoas passavam, afinal... Tinha que botar para fora o que estava entalado.
Tentei apressar os passos, mas para isso teria que andar olhando para frente, ter mais cuidados com os carros, mais me fala como cachorros consegue dirigir? Ah... As coisas estavam ficando muito confusas para mim, não começei a pensar direito... Devia estar drogada, tinha que ter ficado em casa e enfrentado a policia, afinal matei meu primo a sangue frio, bem não meu primo, ah quem iria acreditar... “-Foi sem querer seu guarda eu achei que era um zumbi com vermes comendo a cara...” nem eu acredito nisto, me fala... você acreditaria nisto?
Demorei mais do que o normal, ate chegar na casa da Amelia, bati na porta e resei com toda a fé, que acabei criando no caminho, para que ela abrisse a porta logo. Fui atendida, afinal a porta logo foi aberta e Amelia ainda de roupa da noite anterior me olhou, primeiro assustada por ser tão cedo e já estar perturbando ela... Educadamente me chamou para entrar, não me contive e a primeira coisa que fiz foi olhar nos fundos dos olhos dela, abraça-la e começar a chorar como uma criança perdida, Amelia no começo não soube o que fazer, só me abraçou forte e fez um cafune.
Juro que não acreditei no que ela estava me contando, nas coisas que ela tinha que fazer o no que ela passava, mas no fundo sabia que era verdade, afinal passava por isso... Pela primeira vez Amelia falou tudo, disse o porque dela estar sempre viajando e sempre mudando de casa e telefone. Quando aquilo começou ela se assustou e acabou atirando no namorado, foi uma barra, ainda bem que não foi aqui. Explicado tudo e panicos contidos, ela me ensinou como agir naqueles momentos.
Depois de uma semana com a policia atras de mim Amelia resolveu me mandar para a casa de um amigo, ela falou que lá iria aprender a me virar e também a me defender das coisas estranhas do mundo. Achei que ela estava brincando, mas aceitei ir, afinal precisava sumir por alguns tempos.
Chegando na fazenda do Raul pude ver um estande de tiro, bonecos para artes marciais, fiquei um pouco receosa, mas não tinha o que fazer... Fiquei quieta por alguns instante no carro enquanto Amelia descia e abraçava Raul, os dois pareciam não se ver a algum tempo, eles conversaram por um grande periodo de tempo, o que foi suficiente para sair do carro e andar um pouco pelo lugar. Quando voltei os dois estavam me esperando, Raul começou a me explicar as coisas, mas Amelia educadamente cortou ele e logo entrou no carro e partiu me deixando la.
O tempo começou a passar e Raul começou a me ensinar as coisas: lutar com armas brancas, também arte marciais... começei a atirar também, primeiro com armas de pequeno calibre, mas logo ele foi subindo e me dando armas mais estranhas e pesadas, juro que não sabia para que iria precisar disto.
Chegou uma noite de lua cheia ele virou para mim me dando uma roupa legal, calça de couro preta, uma jaqueta com um desenho estilizado bonito... Não entendi a principios o porque da roupa, logo Amelia chegou com um Jipe preto e prata e nós subimos indo para a direção de uma cidade mais afastada da minha, me assustei quando vi algumas armas no carro, curiosa perguntei e os dois felizes falaram que iam me iniciar.
Sem entender dei de ombro, chegamos num barsinho na beira da estrada, quando entrei eu quase vomitei, tinha um monte de cadáveres, mas estavam todos andando e falando, fiquei com um pouco de medo foi quando vi Amelia e Raul tirarem duas granadas do carro e jogarem la dentro, quando explodiu já estava mais afastada, mas ainda cai no chão, olhando para tras pude ver varios daqueles seres malditos pularem gritando e pragejando, Amelia e Raul riam e logo começaram a atirar, fiquei sem saber o que fazer, mas logo que cheguei no jipe também peguei uma arma... Estavamos acabando com aquelas pragas.
Me senti realizada acabando com aqueles cadáveres, logo que terminou tudo Raul e Amelia me deram um banho de cerveja gelada... Tremia de volta para a fazenda, me deram um nome... A Visão da Verdade, achei o nome ridíulo, mas eles são os mais velhos.
Foi assim que e dei o primeiro passo para cair nesta gaiola...