Seguia indo para perto de alguns sacertotes que começavam a olhar feio para ele.
- Sou Maia... -Falava mais calma, não sabia o que ele tinha feito para virar um cavaleiro negro, mas também não sabia que deus era o do templo, ela seguia quieta observando o templo e os sacerdotes.
Zefir se aproxima de um dos sacerdotes que ao perceber quem era saiu correndo e indo chamar o sumo sacerdote, um home alto de cabelos grisalhos e aparencia cansada, vestia uma tunica branca com detalhes em dourado.
-O que faz aqui Zefir, não pode profanar tal santuario!
- Vim pedir ajuda para uma mulher que esta perdida e precisa de ajuda.
- Sua acompanhante, esta brincando... Suma Zefir, você não é bem vindo! –O sacerdote falava serio, mas mantinha o tom de voz baixo.
- Esta bem, tudo bem... eu nao piso mais nessa porcaria...mas cura a senhorita...você podem negar ajuda para mim...mas não para um "ser humano" que nem ela –Começou a falar em voz alta, olhando bravo para o Sacerdote que agora movia a cabeça.
Maia ouvia a disculsão, balança a cabeça e começa a caminhar na direção dos dois. Olhando para os lados, logo toca o ombro de Zafir e murmura.
- Não preciso de ajuda de quem não deseja dar... -Olhava para ele- Venha... vamos sair daqui!
Zefir olha para ela serio e logo dois clerigos se aproximam dela e tocando seu braço, com as mãos brilhando os ferimentos começando a fechar, ele para olhando para ela e logo murmura, já um pouco longe dela.
-Vamos senhorita.
Maia ficou um pouco sem graça do jeito que ele a olhou, mas não mudou sua posição, estava muito machucada, ela olha para os clerigos e afirma a cabeça
- Que os deuses ajudem e guiem vocês... -Logo seguiu com Zefir ficando ao lado dele -Vamos sim milord.
Ele chega na porta do templo e fala baixo
- Bom....na taverna ali na frente alguem poderá te ajudar....alguem melhor nisso que eu..... agora vou embora Maia! – Seguia para montar no cavalo ele olha para ela por alguns instante. Maia olha para ele, volta a cabeça para o templo e se move segurando a mão dele
- Não... É... – Cora, pois sabia que estava sendo abusada de mais, mas mantinha-se segurando a mão dele- Me ajude!
- Não posso! –Falava olhando para ela fixamente.
-Porque não? - Olhando-o nos olhos, parecia não ter entendido a situação, afinal clerigos brigando com pessoas que pediam ajudas... cavaleiros negros sendo 'gentis', estava confuso de mais para ela.
- Por que eu não sou bonzinho -Solta a mão dela e subindo no cavalo começa a cavalgar indo para a floresta, bem ao longe ele olha de leve para traz tentando ve-la de novo.
- Mas... -Sentindo ele soltar a mão respira fundo e olha para ele, abaixa a cabeça um pouco respirando fundo. Maia fechou o punho segurando sua saia, queria correr e se esconder em qualquer lugar. Virou o rosto para poder ve-lo partir, uma lagrima caia, afinal ele foi a unica pessoa que parou para ajuda-la, respirando fundo ela ficou parada, quando um clerigo foi ate ela, a puxando para dentro do templo.
Cavalgando ele começa a pensar, relembrando o que aconteceu a pouco e sentindo uma grande vontade de reve-la, fechou os olhos e pode ver o rosto dela, respirou fundo, sabia que não podia voltar novamente naquela cidade, era muito arriscado. Zefir chegando no meio do caminho parava olhando para a cidade.
Maia sendo levada para dentro do templo começou a ser interrogada sobre Zefir... Mesmo falando e jurando que não sabia nada sobre ele os clerigos começavam a acusa-la de cumplice, acuada resolveu ficar quieta, não sabia o que falar para eles.
Parado no meio do caminhou observou a cidade de novo, sentindo que alguma coisa estava errada, fechou os olhos para poder refletir sobre o que estava sentindo, olhou mais uma vez para o caminho que estava seguindo e se virou para a cidade, colocou a armadura novamente e começou a cavalgar rapido para a direção de Melkor.
Os clerigos revesavam, alguns mais doces outros mais irritados, logo começaram a fazer varias perguntas para Maia que não sabia o que fazer, ficando cada vez mais perdida com as perguntas e as acusações... Um clerigo novo entrou no quarto onde ela estava, olhando para ela sorrindo, começou a falar serio e irritado, balançou a cabeça. Maia percebeu que ele não tinha muita ideia do que ele falava e logo começou a retrucar e a contestar ele. O rapaz começou a ficar constrangido por ser acuado por uma mulher, respirou fundo e sedeu ao costumes barbaros, levantou a mão e desceu de uma vez dando um tapa no rosto dela, Maia caiu no chão com a mão no rosto, não estava esperando tal reação. Ficou olhando incredula para o rapaz sentindo o odio crescer em seu interior.
Com galope rapido logo Zefir chega na porta do templo, começou a olhar para os lados a procura de Maia, começa a perguntar para algumas pessoas sobre a moça loira. Varias pessoas acabam não respondendo Zefir, por medo de represaria. Sem demorar muito ele pode ouvir uma bagunça na porta do templo, logo que virou olhando para a porta pode ver Maia com uma adaga no pescoço de um clerigo, os olhos dela estavam vermelhos de choro e a face avermelhada com a marca de uma mão, nos braços dela o clerigo que a bateu em sua face estava com uma adaga quase perfurando o pescoço dele, muitos clerigos tentavam fazer ela desistir e soltar o rapaz, mas Maia estava com odio, queria a morte do rapaz.
-Não Maia! -Entra no templo correndo. – Não faça isso!
Virando o rosto olhando para ele, mas sem soltar o clerigo... Maia o segurava firme, parecia não ter medo nenhum de matar o rapaz.
- N...ninguem toca em mim... -Fala com raiva e com a voz tremula.- Nunca...
Um dos sacerdotes tentando se aproximar dela falando -Se acalme... Deixe o Miro ir embora, ele é novo ainda esta no começo da vida...
Maia grita balançando a cabeça e começando a forçar a adaga no pescoço de Miro que tremia de medo.
- Me deixem em paz... eu só quero ir embora!
Zefir se aproximava devagar olhando para ela.
- Venha comigo. -Estende a mão esperando ela pegar.
Virando o rosto e olhando para os olhos dele, respira fundo e começa a soltar o rapaz, Miro com medo se move tentando sair, Maia o segura aproximando mais o corpo dele. Ela tremia um pouco, estava muito nervosa, lentamente volta a caminhar para perto de Zefir, pensando na situação ela empurra Miro para a direção do clerigo que tentava fazer ela soltar o rapaz e corre segurando a mão do cavaleiro, indo para tras dele se escondendo, se sentia segura perto de tal homem. Zefir serio olha para Maia e murmura baixo.
- O que ele fez?
- Vamos embora... - A marca do tapa ainda era bem visivel no rosto dela. - Vamos embora, por favor.
Zefir começa a se solta devagar de Maia por um instante e num passe radipo vira um murro muito forte com uma energia negra no punho na cara do rapaz.
- JAMAIS FAÇA ISSO DE NOVO... EU VOU POUPAR VOCÊ DESTA VEZ. –Respira fundo olhando serio.- Só desta fez!
Alguns clerigos olham, mas não fazem muita coisa... Maia olha para ele o segurando no ombro.
- Por favor... vamos embora!
Zefir maneia a cabeça afirmativamente e começa a se retira com Maia, esta seguia ele quieta, sem falar nada, o rosto ardendo ainda pelo tapa, mas estava mais calma agora. Olhou para ele de rabo de olho, era a segunda fez que ajudava ela e não tinha nada pra oferecer a ele. Os dois seguiam para a primeira Taverna da cidade.
- Quer ficar aqui Maia?
-Não, eu quero ir com você!
- Mas, por que você quer ver comigo?
- Você foi o único que me ajudou... eu... -Olhando-o agora nos olhos- Eu sei lutas... não vou te atrapalhar... -Olhando em volta.- Não quero ficar aqui... Por favor...
-Esta certo! -Olhando serio para Maia- Vamos maia.....- Ele sobe no cavalo e fica a olhar serio, observando o rosto dela- Venha, pode subir!
Não sabia se estava fazendo o certo ou o errado, se moveu subindo no cavalo e segurando-se. Zefir começou a cavalgar novamente ate a floresta. Seguiu ate o cair da noite, Zefir ia parando devagar olhando para ela.
- Vamos ficar aqui essa noite! –Descendo do cavalo e começando a preparar uma fogueira, Maia olha para ele, suspira vendo preparar as coisas, lentamente ela começa a ajeitar um pequeno acampamento, arrumando as coisas para poder preparar uma comida para os dois, assim que termina e ele ascende a fogueira Maia murmura baixo.
- Desculpa ter metido você em mais uma confusão...
Olhando para ela serio.
- Não...você não fez mau pra mim
Olhando para ele balança a cabeça, soltando os cabelos loiros e arrumando-os em uma trança
-Porque você se tornou um cavaleiro negro? -Fala olhando em seus olhos.
- Por que eu matei um clerigo de lá e me expulsaram, perdi minha familia e perdi meu emprego ai resolvi seguir as trevas - Olhando serio para ela.
- Sua mulher não quis seguiu com você?
- Não tinha mulher...era meu irmão e minha irmanzinha.
- Você não fala com eles? – Se mostrava bem curiosa olhando para ele e começando a fazer algo para comer.
- Meu irmão morreu e minha irmã esta perdida no mundo – Falava olhando para o fogo serio.
- Posso ajudar a achar sua irma... - Olhando para ele e se aproximando agora do fogo e dele.
- Mas eu já procurei por toda parte –Falava um pouco desanimado olhando o fogo.
Maia ia falar mais alguma coisa, mas acaba ficando quieta... se ajeitando abraçando o corpo.
-Sabe, eu queria... – Fica quieta por alguns instantes olhando para ele.- Zefir... obrigada mais uma vez... não sei o que teria acontecido se você não tivesse la para me ajudar.
Olha para Maia serio e não diz nada...apenas pega sua propria manta e cobre maia olhando para ela sem falar nada. Sentindo a manta ela vira o rosto olhando para ele, da um sorriso de leve.
Vendo que ele estava sem manta, afinal tinha entregado para ela Maia se move devagar segue ate o lado dele, move os braços envolvendo ele com a manta e sentando ao lado dele, um pouco colados arrumando um jeito para a manta cobrir os dois. Zefir olha para Maia curioso e também estranhando a atitude.
- Por que isso?
Não olha para ele, talvez por vergonha ou por não saber o que falar Maia fica olhando para o fogo.
- O senhor me fez uma gentileza oferecendo toda a manta, mas esta uma noite fria... muitos ficariam
com a manta então acho que devo dividir com você. - Vira o rosto para ele. - Não achei certo ficar com ela sozinha então vamos dividir!
Olha para ela e da um leve, quase inexistente sorriso.
- Obr......obrigado
Maia da um sorriso para ele e move o corpo encostando a cabeça no braço dele, já este a envolve com um dos braços, a tempos não se sentia protegida, para ela, Zefir não era um cavaleiro negro... Ela se move de leve envolvendo ele num abraço se aconchegando no braço dele, estava cansada e começa a fechar os olhos. Já Zefir olha a moça meio sem graça, pois nunca tinha sentido tal carinho da mais um sorriso a envolvendo nos braços. Maia não consegue se manter acordada, o cansaço vai ganhando espaço e logo ela adormece, não vendo o novo sorriso, vendo-a dormir, fica por alguns instantes abraçado sentindo o calor dela, mas logo acaba adormecendo junto.
- Sou Maia... -Falava mais calma, não sabia o que ele tinha feito para virar um cavaleiro negro, mas também não sabia que deus era o do templo, ela seguia quieta observando o templo e os sacerdotes.
Zefir se aproxima de um dos sacerdotes que ao perceber quem era saiu correndo e indo chamar o sumo sacerdote, um home alto de cabelos grisalhos e aparencia cansada, vestia uma tunica branca com detalhes em dourado.
-O que faz aqui Zefir, não pode profanar tal santuario!
- Vim pedir ajuda para uma mulher que esta perdida e precisa de ajuda.
- Sua acompanhante, esta brincando... Suma Zefir, você não é bem vindo! –O sacerdote falava serio, mas mantinha o tom de voz baixo.
- Esta bem, tudo bem... eu nao piso mais nessa porcaria...mas cura a senhorita...você podem negar ajuda para mim...mas não para um "ser humano" que nem ela –Começou a falar em voz alta, olhando bravo para o Sacerdote que agora movia a cabeça.
Maia ouvia a disculsão, balança a cabeça e começa a caminhar na direção dos dois. Olhando para os lados, logo toca o ombro de Zafir e murmura.
- Não preciso de ajuda de quem não deseja dar... -Olhava para ele- Venha... vamos sair daqui!
Zefir olha para ela serio e logo dois clerigos se aproximam dela e tocando seu braço, com as mãos brilhando os ferimentos começando a fechar, ele para olhando para ela e logo murmura, já um pouco longe dela.
-Vamos senhorita.
Maia ficou um pouco sem graça do jeito que ele a olhou, mas não mudou sua posição, estava muito machucada, ela olha para os clerigos e afirma a cabeça
- Que os deuses ajudem e guiem vocês... -Logo seguiu com Zefir ficando ao lado dele -Vamos sim milord.
Ele chega na porta do templo e fala baixo
- Bom....na taverna ali na frente alguem poderá te ajudar....alguem melhor nisso que eu..... agora vou embora Maia! – Seguia para montar no cavalo ele olha para ela por alguns instante. Maia olha para ele, volta a cabeça para o templo e se move segurando a mão dele
- Não... É... – Cora, pois sabia que estava sendo abusada de mais, mas mantinha-se segurando a mão dele- Me ajude!
- Não posso! –Falava olhando para ela fixamente.
-Porque não? - Olhando-o nos olhos, parecia não ter entendido a situação, afinal clerigos brigando com pessoas que pediam ajudas... cavaleiros negros sendo 'gentis', estava confuso de mais para ela.
- Por que eu não sou bonzinho -Solta a mão dela e subindo no cavalo começa a cavalgar indo para a floresta, bem ao longe ele olha de leve para traz tentando ve-la de novo.
- Mas... -Sentindo ele soltar a mão respira fundo e olha para ele, abaixa a cabeça um pouco respirando fundo. Maia fechou o punho segurando sua saia, queria correr e se esconder em qualquer lugar. Virou o rosto para poder ve-lo partir, uma lagrima caia, afinal ele foi a unica pessoa que parou para ajuda-la, respirando fundo ela ficou parada, quando um clerigo foi ate ela, a puxando para dentro do templo.
Cavalgando ele começa a pensar, relembrando o que aconteceu a pouco e sentindo uma grande vontade de reve-la, fechou os olhos e pode ver o rosto dela, respirou fundo, sabia que não podia voltar novamente naquela cidade, era muito arriscado. Zefir chegando no meio do caminho parava olhando para a cidade.
Maia sendo levada para dentro do templo começou a ser interrogada sobre Zefir... Mesmo falando e jurando que não sabia nada sobre ele os clerigos começavam a acusa-la de cumplice, acuada resolveu ficar quieta, não sabia o que falar para eles.
Parado no meio do caminhou observou a cidade de novo, sentindo que alguma coisa estava errada, fechou os olhos para poder refletir sobre o que estava sentindo, olhou mais uma vez para o caminho que estava seguindo e se virou para a cidade, colocou a armadura novamente e começou a cavalgar rapido para a direção de Melkor.
Os clerigos revesavam, alguns mais doces outros mais irritados, logo começaram a fazer varias perguntas para Maia que não sabia o que fazer, ficando cada vez mais perdida com as perguntas e as acusações... Um clerigo novo entrou no quarto onde ela estava, olhando para ela sorrindo, começou a falar serio e irritado, balançou a cabeça. Maia percebeu que ele não tinha muita ideia do que ele falava e logo começou a retrucar e a contestar ele. O rapaz começou a ficar constrangido por ser acuado por uma mulher, respirou fundo e sedeu ao costumes barbaros, levantou a mão e desceu de uma vez dando um tapa no rosto dela, Maia caiu no chão com a mão no rosto, não estava esperando tal reação. Ficou olhando incredula para o rapaz sentindo o odio crescer em seu interior.
Com galope rapido logo Zefir chega na porta do templo, começou a olhar para os lados a procura de Maia, começa a perguntar para algumas pessoas sobre a moça loira. Varias pessoas acabam não respondendo Zefir, por medo de represaria. Sem demorar muito ele pode ouvir uma bagunça na porta do templo, logo que virou olhando para a porta pode ver Maia com uma adaga no pescoço de um clerigo, os olhos dela estavam vermelhos de choro e a face avermelhada com a marca de uma mão, nos braços dela o clerigo que a bateu em sua face estava com uma adaga quase perfurando o pescoço dele, muitos clerigos tentavam fazer ela desistir e soltar o rapaz, mas Maia estava com odio, queria a morte do rapaz.
-Não Maia! -Entra no templo correndo. – Não faça isso!
Virando o rosto olhando para ele, mas sem soltar o clerigo... Maia o segurava firme, parecia não ter medo nenhum de matar o rapaz.
- N...ninguem toca em mim... -Fala com raiva e com a voz tremula.- Nunca...
Um dos sacerdotes tentando se aproximar dela falando -Se acalme... Deixe o Miro ir embora, ele é novo ainda esta no começo da vida...
Maia grita balançando a cabeça e começando a forçar a adaga no pescoço de Miro que tremia de medo.
- Me deixem em paz... eu só quero ir embora!
Zefir se aproximava devagar olhando para ela.
- Venha comigo. -Estende a mão esperando ela pegar.
Virando o rosto e olhando para os olhos dele, respira fundo e começa a soltar o rapaz, Miro com medo se move tentando sair, Maia o segura aproximando mais o corpo dele. Ela tremia um pouco, estava muito nervosa, lentamente volta a caminhar para perto de Zefir, pensando na situação ela empurra Miro para a direção do clerigo que tentava fazer ela soltar o rapaz e corre segurando a mão do cavaleiro, indo para tras dele se escondendo, se sentia segura perto de tal homem. Zefir serio olha para Maia e murmura baixo.
- O que ele fez?
- Vamos embora... - A marca do tapa ainda era bem visivel no rosto dela. - Vamos embora, por favor.
Zefir começa a se solta devagar de Maia por um instante e num passe radipo vira um murro muito forte com uma energia negra no punho na cara do rapaz.
- JAMAIS FAÇA ISSO DE NOVO... EU VOU POUPAR VOCÊ DESTA VEZ. –Respira fundo olhando serio.- Só desta fez!
Alguns clerigos olham, mas não fazem muita coisa... Maia olha para ele o segurando no ombro.
- Por favor... vamos embora!
Zefir maneia a cabeça afirmativamente e começa a se retira com Maia, esta seguia ele quieta, sem falar nada, o rosto ardendo ainda pelo tapa, mas estava mais calma agora. Olhou para ele de rabo de olho, era a segunda fez que ajudava ela e não tinha nada pra oferecer a ele. Os dois seguiam para a primeira Taverna da cidade.
- Quer ficar aqui Maia?
-Não, eu quero ir com você!
- Mas, por que você quer ver comigo?
- Você foi o único que me ajudou... eu... -Olhando-o agora nos olhos- Eu sei lutas... não vou te atrapalhar... -Olhando em volta.- Não quero ficar aqui... Por favor...
-Esta certo! -Olhando serio para Maia- Vamos maia.....- Ele sobe no cavalo e fica a olhar serio, observando o rosto dela- Venha, pode subir!
Não sabia se estava fazendo o certo ou o errado, se moveu subindo no cavalo e segurando-se. Zefir começou a cavalgar novamente ate a floresta. Seguiu ate o cair da noite, Zefir ia parando devagar olhando para ela.
- Vamos ficar aqui essa noite! –Descendo do cavalo e começando a preparar uma fogueira, Maia olha para ele, suspira vendo preparar as coisas, lentamente ela começa a ajeitar um pequeno acampamento, arrumando as coisas para poder preparar uma comida para os dois, assim que termina e ele ascende a fogueira Maia murmura baixo.
- Desculpa ter metido você em mais uma confusão...
Olhando para ela serio.
- Não...você não fez mau pra mim
Olhando para ele balança a cabeça, soltando os cabelos loiros e arrumando-os em uma trança
-Porque você se tornou um cavaleiro negro? -Fala olhando em seus olhos.
- Por que eu matei um clerigo de lá e me expulsaram, perdi minha familia e perdi meu emprego ai resolvi seguir as trevas - Olhando serio para ela.
- Sua mulher não quis seguiu com você?
- Não tinha mulher...era meu irmão e minha irmanzinha.
- Você não fala com eles? – Se mostrava bem curiosa olhando para ele e começando a fazer algo para comer.
- Meu irmão morreu e minha irmã esta perdida no mundo – Falava olhando para o fogo serio.
- Posso ajudar a achar sua irma... - Olhando para ele e se aproximando agora do fogo e dele.
- Mas eu já procurei por toda parte –Falava um pouco desanimado olhando o fogo.
Maia ia falar mais alguma coisa, mas acaba ficando quieta... se ajeitando abraçando o corpo.
-Sabe, eu queria... – Fica quieta por alguns instantes olhando para ele.- Zefir... obrigada mais uma vez... não sei o que teria acontecido se você não tivesse la para me ajudar.
Olha para Maia serio e não diz nada...apenas pega sua propria manta e cobre maia olhando para ela sem falar nada. Sentindo a manta ela vira o rosto olhando para ele, da um sorriso de leve.
Vendo que ele estava sem manta, afinal tinha entregado para ela Maia se move devagar segue ate o lado dele, move os braços envolvendo ele com a manta e sentando ao lado dele, um pouco colados arrumando um jeito para a manta cobrir os dois. Zefir olha para Maia curioso e também estranhando a atitude.
- Por que isso?
Não olha para ele, talvez por vergonha ou por não saber o que falar Maia fica olhando para o fogo.
- O senhor me fez uma gentileza oferecendo toda a manta, mas esta uma noite fria... muitos ficariam
com a manta então acho que devo dividir com você. - Vira o rosto para ele. - Não achei certo ficar com ela sozinha então vamos dividir!
Olha para ela e da um leve, quase inexistente sorriso.
- Obr......obrigado
Maia da um sorriso para ele e move o corpo encostando a cabeça no braço dele, já este a envolve com um dos braços, a tempos não se sentia protegida, para ela, Zefir não era um cavaleiro negro... Ela se move de leve envolvendo ele num abraço se aconchegando no braço dele, estava cansada e começa a fechar os olhos. Já Zefir olha a moça meio sem graça, pois nunca tinha sentido tal carinho da mais um sorriso a envolvendo nos braços. Maia não consegue se manter acordada, o cansaço vai ganhando espaço e logo ela adormece, não vendo o novo sorriso, vendo-a dormir, fica por alguns instantes abraçado sentindo o calor dela, mas logo acaba adormecendo junto.
2 comentários:
Cara Irmã,
A continuação mostrou que Zefir não está para um Cavaleiro Negro, assim como Maia pensa. As coisas se acalmaram no conto. Maia encontrou alguém que a apoie. Mas logo, creio eu, Maia estará tendo problemas e será que Zefir poderá ajudá-la realmente na realidade em que ela vive?
Lacka muto obrigado por vc se dedicar a escrever esse conto...pois eu acho que ficou muito show...para mim foi uma das melhores historias que ja participei....graças a vc, isso ficou mais bonito e ganhou uma cor a mais...escute o que eu te digo....tenha fé...por que talento vc tem de sobra
muito obrigado vc é muito especial
mil beijos fica com Deus
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