domingo, junho 06, 2010

Soul Worg - Capitulo III

O tempo passou e Celline recuperou-se de forma espantosa, todos esperavam que a menina dormisse por mais tempo, mas em menos de três semanas a pequena ruiva levantou-se, ainda sentiu um pouco de dor, mas não reclamou.

A primeira pessoa a ver que tinha levantado foi Louren, sua mãe. Os olhos da mulher encheram-se de água quando viu a filha sentada.

- Cel, princesa. - Louren correu e abraçou a filha forte como se estivesse ficado sem ela por anos. – Você está bem filha, está doendo?

- Mamãe, mamãe, não esta doendo muito não, estou com fome mamãe...

- Fome? Ah sim, vou trazer uma sopa para você... – Falou indo para a porta. – Vitor, Vitor, venha ficar com Celline, venha logo menino!

Celline ficou parada olhando a mãe que parecia radiante, ficou olhando sem entender a reação, mas não falou nada, afinal queria mesmo falar com Vitor.

Viu Louren andar pelo quarto olhando-a sempre até a maçaneta virar, o coração da pequena ruiva bateu forte quando viu o irmão que apareceu devagar e trazendo um grande copo de leite na mão.

- Boa tarde dorminhoca, até que enfim você acordou... Estávamos preocupados, principalmente papai que ameaçou todo mundo por muito tempo!

- Vitor, deixa sua irmã em paz.

- Ah? Como assim Vi?

- Vitor sem atormentar sua irmã com isso, cuide dela que vou fazer algo para ela comer.

- Sim mãe... Não vou atormentar a ruiva ta!

Louren sorriu beijando primeiro a testa de Celline depois a testa de Vitor, para a pequena na cama este pouco tempo de embolação da mãe era a morte. Assim que a mulher saiu do quarto Celline pulou ficando em pé ignorando a dor que sentiu na hora.

- Me fale!

- Sente-se Louca.

- Não, me fale logo, diz o que aconteceu, por favor!

- Esta bem, esta bem... Você levou um tiro.

Celline ficou parada olhando para ele com cara de incrédula.

- Para Vitor, isso eu sei, quero saber com o Worg que ia... Ele, ele morreu? FALA VITOR!

As lagrimas já caiam dos olhos da menina esperando que o irmão falasse algo. Vitor ficou parado e apontou para a cama, seus olhos estavam sérios e preocupados.

- Deita! – Vitor ficou apontando a cama. – Já Celline, deita que eu falo!

Emburrada Celline deixou na cama quieta olhando para o irmão, ainda estava ansiosa.

- Pronto, agora fala!

- Ótimo, e sim eu estou bem, nada aconteceu comigo, nem com o papai e o único worg que se machucou foi aquele primeiro que o tio Frank acertou!

-Então, eles estão bem? Espera... Ele morreu?

Vitor ficou parado e passou a mão no rosto dela e puxou para o colo, sabia que ela notaria o tapete novo da sala então com pesar falou baixo.

- Tio Frank o matou.

Quando ouviu isso Celline começou a chorar, seu rosto foi para o pescoço do irmão e ficou sem se mover, Vitor podia ouvi-la chorando e soluçando.

Ficaram assim por um bom tempo até que ouviram a porta ser aberta, Celline se jogou do colo do irmão para o travesseiro o apertando. Louren entrou com uma bandeja e o cheiro de uma deliciosa sopa tomou conta do quarto, mas Celline não se moveu.

- Filha, está tudo bem? Porque está Chorando?

Vitor falou primeiro.

- Ela esta emocionada mamãe, falei o que aconteceu como papai e os outros a acharam na floresta em meio aos caçadores e aqueles animais horríveis.

Quando ouviu isso Celline olhou para o irmão seria e irritada, ia falar algo, mas viu o mesmo fazer um movimento com a cabeça, Louren acenou com a cabeça e levou a bandeja para a filha. Celline suspirou triste e pegou a bandeja e voltou a olhar o irmão e a mãe. Fechou os olhos e começou a comer quieta.

Empurrou a sopa junto com o choro que sentia vontade de liberar, com muito esforço comeu tudo e sorriu para a mãe, que logo notou o sorriso forçado, mas não comentou.

Louren pegou a bandeja e saiu do quarto deixando Vitor e Celline sozinhos novamente.

- Agora me conte tudo!

Exigiu a pequena ruiva, o rapaz suspirou, mas acabou contanto duro o que aconteceu. Celline ficou assustada com o desfecho, mas não quis saber muita coisa sobre Elai e sim tudo sobre os Worgs.

Fez inúmera perguntas sobre os Worgs o que tinham feito o que fizeram os caçadores, se foram embora. A cada resposta ia ficando mais chateada e indignada, quase chorou, mas se segurou para não brigar com o irmão.

Vitor saiu deixando a menina sozinha, assim que passou cinco minutos se encolheu na cama e começou a chorar, sentia a morte de seu amigo, assim como a perda por eles temer ido embora, não se conformava com isso, queria bater nos caçadores por todas as complicações.

Com o choro veio o sono e Celline nem notou que acabou dormindo encolhida, nem soube o tempo que passou, só sentiu uma mão quente passando em seu rosto. O horror do pesadelo veio a tona, sentiu nojo e não agüentou e gritou olhando para os lados e para o dono da mão quente.

No instante do grito de Celline, Anthony afastou-se preocupado.

- Filha, Celline! O que aconteceu? – A voz estava seria e bem preocupada. – Diga-me o que foi filha, estou aqui para te ajudar.

Anthony abraçou Celline de uma forma que a pequena ficou confusa, afinal dês da separação da gêmea de Celline, Anthony não aparentava ser o pai que um dia foi e bem neste momento estava carinhoso como sempre foi.

- Um pesadelo papai!

- Pesadelo? Conte-me!

- Ah, foi... – Ficou vermelha e sem jeito respirou fundo e se aninhou em seu colo. – Com um monstro vermelho que queria me levar para longe.

- Vou te proteger filha, ninguém te leva para longe, está bem... É uma promessa.

Celline não falou nada só afirmou e fechou os olhos e reviu o “monstro”... 1, 95, branco, lábios finamente desenhado em seu rosto, olhos azuis com um brilho malvado. O coração da pequena bateu mais forte quando suas lembranças tomaram formas, podia ouvir a voz dele.

- Anthony!

Celline travou no corpo do pai não conseguindo respirar por alguns segundos.

- Vim saber como estão.

- Elai, que bom que apareceu, tinha que falar com você mesmo!

Anthony levou a pequena Celline para a cama e a cobriu por dentro Elai amaldiçoou sua ação, mas não falou nada sobre isso.

- Mesmo, fale... Não é sobre os worgs, certo!

- Claro que é, temos que tomar algumas providencia. – Falou tocando o ombro de Elai. – Vamos para o meu escritório.

Os olhos do homem saíram da pequena ruiva e foram para Anthony cheio de ira.

- Claro, vamos, mas me fale... Sua filha está bem?

- Ah sim, obrigado ela está ótima já.

- Quando vai começar o treinamento dela?

- Elai, aqui não e acho que nunca, Celline não vai ser treinada!

Os dois homens se entreolharam e ficaram mudos, Anthony mostrou a porta e Elai relutante saiu seguindo para o escritório deixando a ruiva sozinha novamente.

Estava assustada com o que aconteceu. “Treinar?” sobre o que eles iriam falar, queria levantar-se e ir até eles para ouvir e também reclamar se fosse fazer algo contra os worgs novamente.

Levantou-se e foi até a porta, mas deu de cara com Vitor.

- Aonde você pensa que está indo?

- Lugar nenhum...

- quer ir? – Falou sorrindo. – Te levo para um lugar especial, para ver alguém especial, mas só se você prometer que vai sorrir.

OS olhos de Celline brilharam e afirmou com a cabeça já indo trocar de roupa falando alegre.

- Sim, sim... Prometo tudo!

Vitor riu e foi para a porta, logo em seguida Celline passou pela porta já colocando o casaco.

- Estou pronta!

- Vamos, mas temos que ir em silencio.

A ruiva colocou a mão na boca e sorriu, foi seguindo o irmão quieta. Quando passaram pelo escritório a pequena quis ficar, mas o medo de ser pega e a vontade de ver seu “amigo especial” era maior.

Com muito cuidado saíram da casa e foram indo para a direção da floresta, foi arriscado, pois a janela do escritório era grande e bem na direção que eles seguiam.

Por muita sorte os dois irmãos chegaram até o esconderijo de Vitor sem ninguém vê. Vitor levou à mão a boca e assoviou, sem demora um worg branco de olhos azuis apareceu devagar, mas quando viu a ruiva correu pulando todo alegre.

- Cara, eu pensei que ele ia viver amuado para sempre... – Vitor riu. – Ainda bem que estão juntos, senão ia me afogar.

Celline não se importou com o que o irmão falou brincando, olhou para o worg e suspirou falando em um tom calmo.

- Ele só precisava de atenção e carinho, tenho certeza que você não fez nada, nenhum carinho nele...

- “Naum mesmu”.

Quando ouviu isso Celline ficou parada, o sangue fugiu de seu rosto e os olhos fixos no worg que também ficou parado olhando-a. Vitor vendo a situação riu, mas logo se assustou por ver a irmã daquele jeito.

- O que ele está latindo? – Falou rindo, mas em seguida ficou serio olhando para a irmã. – Cel, ta me assustando o que foi você esta bem? Esta tão pálida.

Perdida ainda Celline ouviu o que Vitor falava e virou-se para ele.

- E... Ele falou que você não fez carinho nele mesmo.

Estava tremula, enquanto o worg olhou preocupado também.

- “Cellin esta bem?”.

A pequena deu um passo para trás e acabou caindo sentada, seu coração batia forte, mas seu rosto ainda estava branco.

- Celline... – Vitor correu até ela segurando ela e fazendo-a levantar. – O que esta acontecendo mana?

- Ele fala, ele fala e eu entendo... Como?

- Ah!?

Celline tremia olhando para Vitor e para o worg ainda quieta sem saber o que estava acontecendo.

- “Gwor preocupado Cellin esta bem?”.

- “Si... sim, estou bem sim Gwor, mas cadê todos... Estão seguros?”.

- “Sim, Gwor ficar para saber de Cellin, mas já ir embora, casa nova como Cellin e Vitur falar...”.

Vitor ficou pasmo, afinal via sua irmã falando com o worg, na mesma língua que ele.

Celline deixou uma lagrima cair e logo outra seguida de muitas mais, seus braços envolveram o corpo do worg num abraço forte de despedida, queria ficar com ele nos braços para sempre, mas sabia que não podia. Tinha que deixá-los ficar em segurança, eles em primeiro lugar.

- “Vai Gwor, tem que ir e cuidar de todos, não deixe ninguém se machucar ouviu!”.

O grande worg afirmou com a cabeça e lambeu o rosto da pequena e logo começou a se afastar. Celline sorriu triste e abraçou Vitor forte e depois de alguns segundos que o Gwor foi embora começou a chorar. O irmão só abraçou a pequena ruiva forte, consolando-a por um bom tempo.

Quando Celline se sentiu em condições olhou para Vitor que beijou sua testa e falou num tom baixo e carinhoso.

- Vamos para casa, esta passando da hora!

- Sim, vamos!

Os dois começaram a caminhar, mas no meio do caminho eles ouviram vozes.

- CELLINE, VITOR ONDE ESTÃO? APAREÇAM...

Vitor travou e olhou confuso para a irmã e moveu o rosto procurando os donos das vozes. Ele pareceu reconhecer algumas enquanto outras eram totalmente desconhecidas. Segurando a mão de Celline protetoramente gritou com todas as forças.

- TIO FRANK, ESTAMOS AQUI!

Não demorou muito e Frank e Elai saíram de trás de uma arvore e olhou para os dois. Elai estava com a varinha em sua mão pronta para atacar qualquer um.

- Celline... – Falou serio e correu abraçando a ruiva pegando-a no colo. – Esta tudo bem? Machucada, onde foi?

A pequena e o irmão se entreolharam sem entender a reação do homem, queria falar algo mais ficou com medo, então ficou quieta sobre os braços do homem que a apertava contra o corpo.

Quando Anthony apareceu e viu a cena seu rosto endureceu, os olhos foram de Vitor no chão a Celline no colo de Elai.

- O que está acontecendo?

- Os achamos e estávamos indo para casa. – Falou Elai começando a caminhar. – Celline não esta bem para ficar andando pela floresta ainda mais com esta cheia de perigo, será que você não tem nada na cabeça menino?

Falou bravo quase batendo em Vitor, Celline começou a tremer pelo tom da voz do homem que a segurava, olhou para o pai e esticou os braços querendo ir para o colo dele. Elai relutou em deixá-la ir para o colo de Anthony, só deixando quando ele segurou nos braços e puxou a pequena ruiva.

- Elai, não fale assim com meus filhos deixe que cuido deles!

Os olhos azuis fuzilaram Anthony que segurava com firmeza Celline e começou a andar.

- Acho que “todos” nos devemos ir para casa, cada um para sua!

Algumas pessoas que estavam se aproximando ouviram e afirmaram, Elai ficou olhando serio para Anthony.

- Como? Esta me mandando embora?

- Estou falando que estamos todos cansados e deveríamos ir para casa... Minha filha, como você mesmo já falou... Ainda está em recuperação!

Elai ia falar algo, mas notou que a pequena estava assustada e agarrada ao pai, quis pega-la e levá-la consigo, mas somente ficou olhando para Anthony e Vitor que afastavam-se levando consigo a pequena ruiva que lhe tinha roubado a paz e a razão.

- Anthony nos verá em breve.

Elai falou isso pegando sua varinha e num movimento sumiu sendo seguido por vários outros homens.

Anthony olhou serio para onde Elai estava e logo se virou para os filhos, beijou a testa de Celline e falou num sussurro.

- Teremos problemas.

- Sim. – confirmou Vitor mesmo sem saber o motivo do pai falar isso e logo emendou feliz. – Pai, Celline fala com os lobos e os Worgs!

A menina gelou nos braços de Anthony que olhou para pequena preocupado, mas falou com uma voz calma.

- Shiu, isso é só a imaginação de vocês dois, não fale mais isso, agora para casa, certo Vitor!

O pequeno afirmou com a cabeça e Celline continuou quieta pelo caminho todos os três não falaram nada, até chegar a casa.

- Pai, você tem certeza de que a Celline não pode falar com os lobos?

- Vitor me escuta, a única criatura que podia fazer estas coisas estranhas já foi eliminada... – Anthony parou lembrando-se do dia que separou suas gêmeas. – Agora vamos esquecer isso certo, temos que chegar a casa logo sua irmã precisa deitar, foi muito errado ter levado ela de casa, afinal ainda esta em recuperação, nisto Elai estava certo. Não faça mais isso certo!

- Está bem pai, só queria a fazer sorrir, Cel estava tão triste.

- E verdade papai, ele não fez nada de errado, eu que quis ir.. Papai eu falei com o lobo de verdade!

Anthony passou a mão na cabeça da filha e falou calmamente.

- Princesa, você ainda esta dodói por isso acha que falou com o... –Anthony somente olhou para Vitor bravo, mas fez carinho em Celline. – Seu amigo.

Em sua cabeça Anthony já saiu pensando em ir embora, ainda mais com esta nova situação teria de adiantar seus planos.

Ao chegar em casa Louren estava na porta e quando viu os três correu e pegou Celline no colo falando brava.

- Nunca mais faz isso pequena!

- Ta mamãe.

- Você também Vitor, estão proibidos de sair sem avisar a mim ou a seu pai!

Os dois afirmaram com a cabeça e Anthony sorriu e seguiu para o subsolo. Assim que Anthony sumiu Louren seguiu com os filhos para a escada em direção ao quarto, começou a falar feliz.

- Você tem um presente minha pequena, é um lindo presente.

- O que é mamãe?

- Ah, é surpresa meu anjo – Falou abrindo a porta do quarto e mostrando sobre a cama um lindo lobo branco de pelúcia com um colar de ouro com um pingente redondo de cristal vermelho. – Não é lindo filha... Os dois vão cuidar de você para sempre.

Louren sorriu colocando a filha na cama e entregando os presentes. Celline sorriu e abraçou o lobo branco forte enquanto a mãe colocou o colar em seu pescoço.

A pequena ficou a brincar com o lobo de pelúcia por um bom tempo até Anthony entrar no quarto. No primeiro instante achou normal o brinquedo novo da filha, até sorriu, mas quando se aproximou e viu o colar ficou rígido e serio.

- O que é isso no seu pescoço Celline?

- Ganhei da mamãe, não é bonito, chama Gwor como meu amigo...

A pequena falava da pelúcia, nem se lembrando do colar que tinha no pescoço. Anthony sorriu e passando a mão nos cabelos da filha moveu os dedos e tirou o colar falando serio ainda.

- Princesa, você é pequena para usar este tipo de jóia, então papai guardara para você esta bem... – Falou sorrindo e beijando sua testa. – Agora olha, papai trouxe um remédio para você melhorar!

Celline fez careta para o remédio nem se importando do pai pegar o colar. Anthony levou o remédio à boca da ruiva que acabou por engolir ele. Logo o pai beijou a testa da filha e saiu sorrindo.

Logo a menina começou a dormir. Anthony foi de encontro a esposa e começaram a conversar, seguindo para o escritório. Depois de quase uma hora conversando Louren sai de lá indo para os quartos, com a varinha na mão começa a fazer feitiços para arrumar as malas.

Anthony já preparava as coisas em seu laboratório, terminou mais alguns remédios de Celline e sorriu.

O primeiro a acordar foi Vitor que estranhou o quarto, a cama e tudo mais, o pânico tomou conta do menino que gritou.

- PAPAI, MAMÃE....

Os dois que já esperavam isso correram para o quarto do filho.

- Calma filho esta tudo bem... não se preocupe.

Logo os dois ouviram o grito de Celline que apareceu na porta em meio as lagrimas. Foi Anthony que a pegou no colo e falou para os dois.

- Calma meus amores, papai e mamãe estão aqui e nada vai acontecer com vocês...

Ele esperou os dois filhos se acalmarem, Louren trouxe leite quente para os dois e entregou para eles que beberam já acalmando. Anthony que ainda segurava Celline no colo levou um comprimido para a boca da filha que engoliu sem nem saber o que era.

Anthony respirou fundo e colocou a filha na cama com Vitor que olhava os pais. Anthony foi o único que falou.

- Bem, aqui onde estamos vai ser nossa nova casa, a antiga estava cheia de perigos, e não queremos que nada aconteça com vocês... Sua mãe e eu vamos ensinar tudo o que vocês precisam saber para sobreviver... Ninguém vai fazer mal para vocês nem nos separar.

Depois desde dia a família Aileen viveu reclusa, não recebiam visitas e não deixavam ninguém se aproximar, os únicos que iam para a cidade eram Louren e Anthony e sempre iam aparatando.

Vitor não entendeu muito bem e começou a ficar revoltado, Celline não entendia muito bem o que estava acontecendo, mas aceitou o maximo que podia. Tinha constantemente sonhos com o “monstro de olhos azuis” e os Worgs, mas nunca conseguiu falar para ninguém, agüentando a angustia sozinha.

5 comentários:

Unknown disse...

Aguardando o proximo.
Ehh quero mais ...

paty disse...

nya mana só seus contos p/sentir vc proxima de mim né ^^
adorei mas acho q ñ gosto desse Elai... u.u

Igor disse...

Quero ver quando fará finalmente um livro! Já curtia o que escrevia antes e cada vez mais tenho mais motivos pra isso. Parabéns, Rafa!

TigerFree® disse...

Moxa... o.o você precisa mesmo lançar um livro. Cada conto maravilhoso que prende a atenção das pessoas.
Sucesso para ti !
=** bjão e abraços

Augusto disse...

Dame tiempo porque solo he leído el primer capítulo, pero voy a seguirte y leer todo. Muchísima suerte y te deseo lo mejor. Tenés talento! :)