Porque as coisas acontecem sem você perceber... Jéssica estava parada olhando para a parede branca quando ouve alguém chamá-la, olha para o lado e percebe que não foi ninguém, murmura baixo... “Isso esta realmente me enchendo”.
Ela respira fundo e volta a olhar para a parede, estava tudo bem, pouca luz entrava em seu quarto pela janela que estava semi aberta, Jéssica já estava um pouco irritada pois tudo tinha dado errado, não tinha conseguido sair, seu namorado estava viajando com uma ex namorada e seus familiares estavam atrás dela procurando defeito em tudo o que ela fazia.
Respirando fundo ela fecha os olhos e se levanta, seu quarto estava uma zona, não teve coragem de arrumar afinal era domingo e não faria diferença se ela fosse arrumar agora ou depois... Afinal, iriam desarrumar tudo para procurar algo ou alguma coisa lá, Jéssica pensava consigo mesma... “Porque eles não tentam arrumar do mesmo jeito quando vasculham o quarto”.
Colocando uma calça jeans, uma blusa e também um tênis surrado, sua mãe quase teve um ataque quando a viu, Jéssica somente ignorou e começou a sair, abriu a porta e depois o portão, estava livre por enquanto da família que só sabia atormentar sua vida... Já estava cheia disto afinal tinha já seus 20 anos e podia fazer o que quiser.
Seus olhos verdes estavam cheios de lagrimas de raiva e também de ódio... A palma da mão estava marcada por causa da unha afinal, tentava se segurar para não arrebentar ou então não discutir mais com ninguém, algo dentro dela falava que isso não era saudável.
O passeio foi bom, caminhou para o centro, andou um pouco mais, saiu de perto... Acalmou, esfriou a cabeça e também chorou por alguns quarteirões.
Quando deu meia noite resolveu voltar para casa. Andando meio detraída ela ouve novamente alguém falar, quando se vira Jéssica sente um carro passando perto dela, quase fora atropelada... Neste momento ela agradeceu a voz misteriosa. Continuou andando... e agora a voz lhe falava mais freqüentemente... Dizia para ela ter calma senão iria acontecer um acidente, dizia para ficar na rua um pouco mais afinal ainda não estava calma suficiente... Jéssica não deu ouvido, olhou para o céu e sorrio, a lua estava cheia e meio avermelhada... e ela só sorrio para a lua se sentindo mais forte, mais corajosa e mais poderosa.
Ao chegar em casa seu pai estava na porta esperando-a, começou a falar sobre a irresponsabilidade de deixar a casa sozinha... Ela começou a imaginar se ele algum momento pensou se ela estivesse bem, se tivesse acontecido algo... Jéssica só fechou os olhos e continuou ouvindo indo para o quarto onde teria paz.
Seu pai não ficou contente com isso... Continuou a segui-la e continuou a falar... Parecia não perceber o quanto isso estava afetando a sua filha... Jéssica deixava algumas lagrima caírem enquanto ouvia atenta ao que ele falava. Não satisfeito o pai ainda chamou a mãe para falar sobre a filha... Jéssica olha para os dois e pede entre lagrimas que parem.
Seus pais só olharam, seu pai no calor da discussão levantou a mão e desceu de uma vez no rosto dela, os olhos de Jéssica ficaram vermelhos naquele momento... O coração bateu mais forte, em seu rosto a marca vermelha latejava, ela só deu um grito, as vozes que antes pediam para ela se acalmar agora pediam vingança.
O corpo de Jéssica começou a mudar, já não sentia mais nada somente uma dor alucinante... Sentia seu corpo se esticar crescer aos poucos, o coração batia mais rápido e agora em seu corpo a fúria crescia... Seus pais quando perceberam tentaram se afastar, mas de nada adiantaria, ela iria caçá-los, eram presas fáceis.
À medida que os dois iam se afastando Jéssica ficava maior, peluda e também com um olhar mais sanguinário... Da boca já não saia mais palavras nem pedidos para que parassem e sim só um urro assustador. Os pais começaram a correr e se trancarão no quarto, quando a dor parou só restava a fúria, o ódio à vontade de sentir sangue em seus lábios e suas garras... Jéssica se levantou cheirando o lugar... Começou a caminhar indo ate o quarto... Passou a unha na porta, os pais dela tremeram... Tentaram ligar para a policia, quanto o policial atendeu no outro lado da linha só conseguiu ouvir um grito de horror.
Jéssica com uma garrada estoura a porta entrando, olhando para os pais e sorria malignamente.
Enquanto sua mãe pedia implorava para que nada acontecesse Jéssica a puxou, suas garras eram afiadas como navalhas e cortaram a roupa e parte do rosto da mulher que gritava de dor enquanto a criatura sorria satisfeita em ouvir os gritos e sem dó ela mordera o pescoço, os dentes afiados cortaram a carne enquanto a força quebrara o pescoço... A mulher sofria, pois não tinha morrido ainda... Ela conseguia ver o que a criatura fazia e como ela ficava enquanto o sangue escorria pelo pelos da criatura era preto, mas dava para ver o sangue escorrendo deixando o pelo molhado e meio avermelhado.
A mulher ainda sofria quando Jéssica a jogou para o canto, caminhou ate o homem que gritava no telefone pedindo ajuda... Sorrindo ela voltou a rosnar alguma coisa estava, tentava explicar que ele iria sofrer muito antes de morrer... Jéssica pegou-o devagar, levantou ate o teto e começou a morder suas pernas, uma de cada vez, iria alimentar sua fúria com ele. Enquanto o homem gritava, ela virava a cabeça arrancando um pedaço da perna dele. O homem não conseguindo agüentar a dor desmaiou.
Jéssica estava momentaneamente satisfeita terminara de comer seu pai... Sentia-se satisfeita, foi quando ela olhou para trás e viu outra criatura como ela. Sentia o perigo vindo dele, seu corpo tremeu e ela se acuou em um canto se encolhendo, sentia seu corpo doer de novo... Soltava um grunhido de dor, logo tinha virado um pequeno lobo.
Enxergando melhor o crinos se aproximou dos corpos... Olhava para o lobo encolhido num canto... Ele parecia suspirar puxando algo, o coração de Jéssica batia muito rápido, o olhar assustado, o crinos tirava do nada uma espada e de uma vez jogara nela, Jéssica sentia a o corpo sendo perfurado como papel... Era uma dor alucinante, parecia que seu corpo queimava com aquela espada que parecia ser somente uma espada de prata.
O crinos caminha ate Jéssica e fala. “Vá com Gaia minha irmã”, Jéssica começa a voltar para sua forma normal... A espada que estava fincada em seu peito é retirada e o grande crinos se aproxima e com um golpe arranca sua cabeça urrando para Gaia.
Ela respira fundo e volta a olhar para a parede, estava tudo bem, pouca luz entrava em seu quarto pela janela que estava semi aberta, Jéssica já estava um pouco irritada pois tudo tinha dado errado, não tinha conseguido sair, seu namorado estava viajando com uma ex namorada e seus familiares estavam atrás dela procurando defeito em tudo o que ela fazia.
Respirando fundo ela fecha os olhos e se levanta, seu quarto estava uma zona, não teve coragem de arrumar afinal era domingo e não faria diferença se ela fosse arrumar agora ou depois... Afinal, iriam desarrumar tudo para procurar algo ou alguma coisa lá, Jéssica pensava consigo mesma... “Porque eles não tentam arrumar do mesmo jeito quando vasculham o quarto”.
Colocando uma calça jeans, uma blusa e também um tênis surrado, sua mãe quase teve um ataque quando a viu, Jéssica somente ignorou e começou a sair, abriu a porta e depois o portão, estava livre por enquanto da família que só sabia atormentar sua vida... Já estava cheia disto afinal tinha já seus 20 anos e podia fazer o que quiser.
Seus olhos verdes estavam cheios de lagrimas de raiva e também de ódio... A palma da mão estava marcada por causa da unha afinal, tentava se segurar para não arrebentar ou então não discutir mais com ninguém, algo dentro dela falava que isso não era saudável.
O passeio foi bom, caminhou para o centro, andou um pouco mais, saiu de perto... Acalmou, esfriou a cabeça e também chorou por alguns quarteirões.
Quando deu meia noite resolveu voltar para casa. Andando meio detraída ela ouve novamente alguém falar, quando se vira Jéssica sente um carro passando perto dela, quase fora atropelada... Neste momento ela agradeceu a voz misteriosa. Continuou andando... e agora a voz lhe falava mais freqüentemente... Dizia para ela ter calma senão iria acontecer um acidente, dizia para ficar na rua um pouco mais afinal ainda não estava calma suficiente... Jéssica não deu ouvido, olhou para o céu e sorrio, a lua estava cheia e meio avermelhada... e ela só sorrio para a lua se sentindo mais forte, mais corajosa e mais poderosa.
Ao chegar em casa seu pai estava na porta esperando-a, começou a falar sobre a irresponsabilidade de deixar a casa sozinha... Ela começou a imaginar se ele algum momento pensou se ela estivesse bem, se tivesse acontecido algo... Jéssica só fechou os olhos e continuou ouvindo indo para o quarto onde teria paz.
Seu pai não ficou contente com isso... Continuou a segui-la e continuou a falar... Parecia não perceber o quanto isso estava afetando a sua filha... Jéssica deixava algumas lagrima caírem enquanto ouvia atenta ao que ele falava. Não satisfeito o pai ainda chamou a mãe para falar sobre a filha... Jéssica olha para os dois e pede entre lagrimas que parem.
Seus pais só olharam, seu pai no calor da discussão levantou a mão e desceu de uma vez no rosto dela, os olhos de Jéssica ficaram vermelhos naquele momento... O coração bateu mais forte, em seu rosto a marca vermelha latejava, ela só deu um grito, as vozes que antes pediam para ela se acalmar agora pediam vingança.
O corpo de Jéssica começou a mudar, já não sentia mais nada somente uma dor alucinante... Sentia seu corpo se esticar crescer aos poucos, o coração batia mais rápido e agora em seu corpo a fúria crescia... Seus pais quando perceberam tentaram se afastar, mas de nada adiantaria, ela iria caçá-los, eram presas fáceis.
À medida que os dois iam se afastando Jéssica ficava maior, peluda e também com um olhar mais sanguinário... Da boca já não saia mais palavras nem pedidos para que parassem e sim só um urro assustador. Os pais começaram a correr e se trancarão no quarto, quando a dor parou só restava a fúria, o ódio à vontade de sentir sangue em seus lábios e suas garras... Jéssica se levantou cheirando o lugar... Começou a caminhar indo ate o quarto... Passou a unha na porta, os pais dela tremeram... Tentaram ligar para a policia, quanto o policial atendeu no outro lado da linha só conseguiu ouvir um grito de horror.
Jéssica com uma garrada estoura a porta entrando, olhando para os pais e sorria malignamente.
Enquanto sua mãe pedia implorava para que nada acontecesse Jéssica a puxou, suas garras eram afiadas como navalhas e cortaram a roupa e parte do rosto da mulher que gritava de dor enquanto a criatura sorria satisfeita em ouvir os gritos e sem dó ela mordera o pescoço, os dentes afiados cortaram a carne enquanto a força quebrara o pescoço... A mulher sofria, pois não tinha morrido ainda... Ela conseguia ver o que a criatura fazia e como ela ficava enquanto o sangue escorria pelo pelos da criatura era preto, mas dava para ver o sangue escorrendo deixando o pelo molhado e meio avermelhado.
A mulher ainda sofria quando Jéssica a jogou para o canto, caminhou ate o homem que gritava no telefone pedindo ajuda... Sorrindo ela voltou a rosnar alguma coisa estava, tentava explicar que ele iria sofrer muito antes de morrer... Jéssica pegou-o devagar, levantou ate o teto e começou a morder suas pernas, uma de cada vez, iria alimentar sua fúria com ele. Enquanto o homem gritava, ela virava a cabeça arrancando um pedaço da perna dele. O homem não conseguindo agüentar a dor desmaiou.
Jéssica estava momentaneamente satisfeita terminara de comer seu pai... Sentia-se satisfeita, foi quando ela olhou para trás e viu outra criatura como ela. Sentia o perigo vindo dele, seu corpo tremeu e ela se acuou em um canto se encolhendo, sentia seu corpo doer de novo... Soltava um grunhido de dor, logo tinha virado um pequeno lobo.
Enxergando melhor o crinos se aproximou dos corpos... Olhava para o lobo encolhido num canto... Ele parecia suspirar puxando algo, o coração de Jéssica batia muito rápido, o olhar assustado, o crinos tirava do nada uma espada e de uma vez jogara nela, Jéssica sentia a o corpo sendo perfurado como papel... Era uma dor alucinante, parecia que seu corpo queimava com aquela espada que parecia ser somente uma espada de prata.
O crinos caminha ate Jéssica e fala. “Vá com Gaia minha irmã”, Jéssica começa a voltar para sua forma normal... A espada que estava fincada em seu peito é retirada e o grande crinos se aproxima e com um golpe arranca sua cabeça urrando para Gaia.
4 comentários:
*Dimmy permanece sentado em posição de lótus em seu quarto escuro, olhos fechados, o pranayama compassando a respiração.. inspirar.. expirar.. enquanto lembrava de mais uma noticia trazida por Marvin.. chacina..provavelmente algum tipo de lunático com práticas canibais havia assassinado uma família, mãe dilacerada, pai comido vivo.. filha decaptada e empalada.. a cabeça reagia a mil por hora.. talvez devesse ir a aquela casa.. não acreditava em psicopatas canibais.. a mordida superficial que ainda deixara marcas em seu pescoço lhe garantia isso.. não um canibal e sim um garou.. um garou como a que tinha sobre seus cuidados.. a garou que dormia nua em sua cama.. cravou as unhas no canto da unha da outra mão.. dor.. infligir dor o fazia esquecer.. auto-flagelo..*perdoa-me pai.. perdoa-me para que não peque sequer em pensamentos.. fiat voluntas tua jave.. *a dor permanecia até o pequeno filete de sangue escorrer do dedo machucado.. abria os olhos.. precisava sair e checar os fatos*
Nota: excelente texto.. me lembra quadrinhos.. eu via nitidamente as páginas de um quadrinho meio vertigo.. parabens, exceletne conto.. e obrigado por ter me linkado.. ~^
Vim deixar um oi e dizer q este Conto está mto bom ^^
bjos, vida longa a este Blogspot
ateh uma próxima o/
^^
Irmã,
este segundo conto ficou mais interessante que o outro conto.. enquanto mo outro buscava vingança, neste conto pude ver uma menina que perdera o controle e teve que ter sua vida tomada.. antes que a Wyrm piorasse a situação. Gaia sabe muito bem como escolher seus filhos... A linha dos contos da Galliard estão fantásticos... parabéns!
Muuuuito bom!
Por essas e outras eu queria jogar com vc! Parabéns viu!
Té mais
†‡Pi¢rluigi‡†
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